30 de set. de 2011
28 de set. de 2011
Jamaica
Música da Jamaica
As origens do MC no cenário musical atual, vem dos DJs da Jamaica ou que tocavam Músicas Jamaicanas (não confundir com o DJ do hip hop, que teve sua origem no seletor ou selectah da música jamaicana).A história dos registros do deejay jamaicano pode ser rastreada até a era do SKA, quando os homens que pegavam o microfone durante a dança podiam ocasionalmente ser ouvido em Vinil, gritando uma introdução e/ou lançando de repente seus bordões.
A voz do lendário Winston "Count" Machuki, por exemplo, pode ser ouvida no vinil do Baba Brooks "Alcatraz"
Foi ele quem começou com os chamados peps, o famoso som vocal repetido diversas vezes acompanhando a batida da música, muito popular no ska. A pronuncia mais próxima seria algo como "Chika-a-took-Chika-a-took-Chika-a-took", bem notável em sua música "Movements".
No final dos anos 60, devido à pouco retorno financeiro ou reconhecimrnto pelo seu trabalho, ele abandona a indústria musical.
Ele aparece no documentário Deep Roots Music do final dos anos 70, junto com Sir Lord Comic.
Mesmo sendo tão importante na história da musica jamaicana Count Machuki nunca gravou um disco, possui apenas alguns sons gravados que são difíceis de se encontrar.
Ele introduziu King Stitt ao soundsystem de Coxsone Dodd e Stitt tomou a liderança como deejay quando Matchuki foi trabalhar com Prince Buster e quanto a Sir Lord Comic ?
O papel do deejay neste momento, no entanto, ainda estava confinado à salões de dança durante o dia, incentivando os dançarinos e promovendo os sound systems nos quais foram aparecendo.
Devido a seu público ser formado por pessoas de baixa renda dos guetos jamaicanos, os deejays também divulgavam notícias que ouviam nas rádios, devido ao fato de que ter um rádio em casa era um privilégio de poucos freqüentadores dos salões de dança jamaicanos nessa época.
A década de 70 marcou o início da ascensão do DJ jamaicano, uma tendência que continuou durante a era do roots e tornou-se dominante em toda a fase dance hall e ragga...
Vários dos mais talentosos DJs que se teve notícia no início dos anos 1970 (notadamente Big Youth, Dillinger, U Roy e Prince Jazzbo) continuaram a fazer gravações na era do reggae roots, alguns para as seus próprios selos.
Eles e os seus numerosos rivais da próxima geração já não simplesmente adicionavam à emoção da dança com slogans: o deejay nessa época faziam comentários sobre as tribulações dos "sofredores" dos guetos, aulas de História a partir de uma perspectiva do negro e o canto dos salmos.
A aproximação com a cultura hip hop original é máxima!!!!
27 de set. de 2011
SOU MÚSICO OFIÇIALMENTE FALANDO!!
orgasmo!!!
Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo.
Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando.
26 de set. de 2011
slow
Central Hip-Hop (CHH): Slow, fale um pouco sobre o cenário hip-hop que você teve contato em Cuba. Que artistas (MCs) você mais se indentificou?
Slow: Acho que o cenário cubano é o mais frutífero da América, pois além da clara qualidade e da vocação musical dos cubanos, existe uma série de fatores adversos que pela lógica, dificultariam o processo artístico, mas isso não ocorre.
No graffiti a coisa fica ainda mais difícil. Os caras não tem acesso a latas de spray e passam por um processo de censura, que aqui não é nem pensado como real, mas que lá na ilha é real. Estou falando da pressão ideológica exercida pela polícia e pelos poderes estabelecidos.
Em Cuba tive contato com os MCs da banca Real 70 e dentre eles os que eu mais me identifiquei foram dois: El B (pelo freestyle do cara que é impressionante) e o Charles Mucha Rima que é de longe o melhor flow da ilha. Gosto muito da dupla Obsession (MC Magia e Alexei) e das Las Krudas.
CHH: Quais temas são abordados por estes MCs? Como estes artistas lidam com a censura?
Slow: Alguns MCs escrevem muito sobre a censura e a falta de liberdade de uma forma bem direta, como o Esquadrón Patriota e os Los Aldeanos. Outros conseguem escrever sobre a mesma coisa usando metáforas. E outros não falam muito sobre este assunto.
CHH: Fale sobre o Real 70 e a música "Ponha a mão pra cima".
Slow: O Real 70 é um grupo de artistas que levam a sério o ideal do Hip Hop e os caras são unidos e produzem muitas coisas, basicamente mais da metade de tudo de bom que foi e é feito na ilha, com poucos recursos tecnológicos, mas com muita disposição.
CHH: De que forma o rap underground distribui suas produções dentro da ilha e como eles se conectam com o mundo?
Slow: Os cubanos dependem muito da visita ou do contato do mundo de fora da ilha para se divulgarem e até para exportar seus produtos culturais. Dentro da ilha é muito difícil e tudo é feito artesanalmente e distribuído de mão em mão. Pra sair da ilha é difícil, não é fácil.
CHH: O que é o Puños Arriba e o que ele significa para este novo hip-hop cubano?
Slow: É uma premiação do rap Cubano que já aconteceu três vezes no Teatro América, no centro de Havana. É impressionante e muito criativo, pois as premiações são inusitadas: melhor capa de cd, melhor introdução, melhor participação, melhor música de tema social e por aí vai. Talvez seja a grande chance de divulgação e de reconhecimento do rap na ilha toda. A policia chega em peso. A imprensa parece não saber e por isso não divulga. Nós fomos os primeiros estrangeiros lá.
CHH: Fale mais sobre o graffiti Cubano e sobre os artistas brasileiros que já passaram por lá.
Slow: Em Cuba existe graffiti. E é muito forte o papel dos muralistas. Achei muito criativo o que eles fazem, mesmo com poucos recursos. Conheci um grafiteiro lá da 5 Star Crew que pinta muito bem, mas não tem spray. Ele tem que pintar somente com pincel, brocha, rolinho e até canetinha. OsGemeos, Vitché e Nina já estiveram lá com o projeto CubaBrasil. Outros brasileiros talvez estiveram, mas não to ligado.
CHH: Em sua opinião, como o hip-hop brasileiro é visto pelos MCs cubanos? O que eles conhecem? Como seria a recepção destes artistas aqui no Brasil?
Slow: Os cubanos que troquei ideia não conhecem muito do rap do Brasil. Deixamos lá uma grande quantidade de rap brazuca. O Papá Humbertico falou que conhecia o som do Kamau de São Paulo. O Xis de sampa já esteve lá e gravou com uns caras e tal e agora nós. O Flávio Renegado também passou por lá em 2010. Eles seriam muito bem vindos aqui no Brasil, por que os brasileiros no geral também não conhecem o rap de lá. Seria interessante ver esses caras do Real 70 aqui.
CHH: Que imagem os MCs tem do Brasil?
Slow: Eles amam o Lula. Todos com quem falei acham até que ele "aperta um" (risos). O cara “é o cara” lá na ilha. Ouvi muito sobre como os dois países se parecem e são como irmãos, filhos da áfrica, mas de dois hemisférios diferentes. Como os cubanos não curtem muito os Estados Unidos, somos vistos como a potência da América.
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Leia também
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*Slow da BF é MC, membro Zulu Nation, integrante do grupo Esquadrão Zona Norte, curador da Liga dos MCs (nível nacional e no Rio de Janeiro), vencedor do prêmio Hutus como melhor MC de batalha do Brasil (2003) e duas vezes o prêmio de melhor MC de batalha do Rio (Rap Festival, 2004 e 2005) e parceiro da banda de Antizona.
25 de set. de 2011
winnicott.....slow...
Donald Woods Winnicott
Winnicott desfrutou de uma rica e plena vida pessoal. Seus hobbies favoritos incluíam a pintura e a música. De pequeno, participou de recitais de piano em sua Escola Metodista Wesleyana, de Cambridge, o Colégio Leys, e, mais adiante, na idade adulta, continuou seu amor pela música, apreciando desde dos Quartetos de Cordas, de Ludwig Van Beethoven aos êxitos do pop de The Beatles.
IMAGINE
Você pode achar que sou um sonhador
Mas não sou o único
Espero que algum dia você se una a nós
E o mundo irá viver como um
Imagine não haver posse
Eu pondero se você consegue
Sem necessidades para ganância ou fome
Uma irmandade de homens
Imagine todas as pessoas
Dividindo todo o mundo...
(Trecho da música Imagine – Beatles)
A INFÂNCIA ...
Caçula e único filho homem de John Frederick Winnicott e Elizabeth Martha Woods Winnicott, Donald Woods Winnicott nasceu em 7 de abril de 1896, em Plymouth na Inglaterra.
Suas tantas conquistas parecem ter ligação com as origens de seu próprio nome: "Donald" - nome profético derivado da antiga palavra celta que significa "poderoso, vigoroso"; "Winn", palavra saxônica que possivelmente signifique "amigo"; e de "Cott","casa" que sugere "estabilidade de vida".
Frederick Winnicott, que o próprio Winnicott descrevia como sendo, "extremamente preocupado, durante meus primeiros anos, com a cidade e com os negócios... Também teve sua trajetória brilhante: cursou a Escola da George Street, em Plymouth; foi Secretário Honorário do Instituto de Mecânica; Presidente da Associação Mercantil de Plymouth; e, em1924, agraciado Cavaleiro, pelas mãos do Rei George V, no Salão de Gala do Palácio de Buckingham.
Já a mãe, Elizabeth Winnicott, filha de um químico e farmacêutico de Plymouth, supervisionava a casa e cuidava de Donald e de suas duas filhas mais velhas, Violet, nascida em 1889, e Kathleen, em 1891. Além da família nuclear, viviam na casa uma tia de nome Delia, a babá de Donald, Allie, e uma governanta para Violet e Kathleen, além de uma cozinheira e várias copeiras.
Winnicott pai dedicava tanto tempo à cidade, exceto aos domingos, reservado à Igreja Não-Conformista, em que o jovem Donald tinha o prazer de voltar para casa caminhando ao lado do pai, por cerca de dez minutos que acabou deixando seu filho rodeado e mimado somente por mulheres: mãe, irmãs, tias, babá, governanta, cozinheira, copeira e as diversas parentes que viviam do outro lado da rua, levando-o mais tarde a referir-se a elas, como sendo suas "múltiplas mães".
Diante deste relacionamento quase que escasso com o pai em seu desenvolvimento, sua dedicação em pesquisar voltou-se para a essência da maternidade e a relação entre a criança e a mãe, deixando de lado a figura paterna e focando a maior parte do seu trabalho apenas na mãe e no bebê, o que foi de vital importância para a pesquisa psicanalítica.
Winnicott teve um objeto transicional – uma boneca chamada "Lily", que havia pertencido a Kathleen, a mais nova de suas irmãs. Violet e Kathleen tinham outra boneca, "Rosie", e aos três anos de idade Donald quebrou seu nariz com um malho de croquet.
Frederick Winnicott, usando palitos de fósforos, aqueceu o nariz de cera da boneca e conseguiu remodelar o seu rosto. Esta passagem na vida de Winnicott, veio a contribuir anos mais tarde para colocar que existe a possibilidade de expressar hostilidade sem aniquilar o objeto de nossa fúria e que isso é extremamente importante para a vida de um sujeito.
24 de set. de 2011
tudo junto
Ou de ser num estar que me transcende,
Numa rede de presenças e ausências,
Numa fuga para o ponto de partida:
Um perto que é tão longe, um longe aqui.
Uma ânsia de estar e de temer
A semente que de ser se surpreende,
As pedras que repetem as cadências
Da onda sempre nova e repetida
Que neste espaço curvo vem de ti.
Texto ambíguo e hermético que mostra um estado filosófico e do eu-lírico "Oculta conciência de não ser" - Questionador do seu próprio papel tornando-se impotente "Ou de ser num estar que me transcende".
Me sinto tão desnorteado como numa confusão de cores e formas
a fluidez da alma se deforma e retorna à frustração do silêncio imposto
de modo doloroso e cortante.
Saga africanizadamente rock n roll desmedida transpassa minha derme
em busca do tépido e acalentador coração que sangra...
a ponto de inebriar a clarividência habitual e manipular a natureza animal
que evoca ruídos nunca ecoados e santos já ignorados...
Certezas
Não quero alguém que morra de amor por mim...
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim...
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível...
E que esse momento será inesquecível...
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre...
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento...e não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe...
Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas...
Que a esperança nunca me pareça um NÃO que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como SIM.
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros... Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão...
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena.
Father, into your hands,
I commend my spirit!
Father into your hands,Why have you forsaken me?
In your eyes, forsaken me
In your thoughts, forsaken me
In your heart, forsaken meTrust in my self righteous suicide
I cry when angels deserve to die
In my self righteous suicide
I cry when angels deserve to die.
23 de set. de 2011
dúvidas....
22 de set. de 2011
Um dos meus legados!!
Oficina de Hip-Hop (Rap)
INTRODUÇÃO:
CONTEÚDO PEDAGÓGICO (PARTE 1)
1-1 POESIA
-DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA PESSOAL
-Mobilizar o uso da palavra, da narração e de signos juvenis potencialmente “comunicativos” através do uso de imagens, de produção artística a difusão de visões e versões acerca dos significados das práticas de violência contribuindo para uma nova concepção de direitos e cidadania.
-DESENVOLVIMENTO TÉCNICO DA ESCRITA
-escrever coisas que se liguem diretamente com sua vida e com sua visão de mundo, relatando experiências própias ou não. Usar a palavra como válvula de escape para delimitar suas experiências e vivencias.
-DESENVOLVIMENTO DO VOCABULÁRIO
-Utilização e conexões de diversas palavras sugeridas ou criadas pelos alunos nas frases e fazer o reconhecimento e apropriação de termos não conhecidos. Procurar usar o maior número de palavras e saber do seu significado, utilizando exemplos didáticos ou não, usando um dicionário se preciso for, para o entendimento da palavra.
-POTENCIALIZAÇÃO VOCAL E CRIATIVA
-utilização de técnicas mistas de voz, descobrindo em cada um sua energia e potencial vocal, usando a dicção a serviço do rap e se apropiando de um estilo, que o identificará em meio a tantos outros.
1-2 RITMO
-ESTUDO DA HISTORIA DO RAP
-Difereciar rapper de mc , freestyle de letra.
1-3 MUSICALIDADE
-POSTURAS TÉCNICAS E VOCAIS
- É basicamante o modo componamental e aapresentação , plásticamante falando do artistica inclui - se : a impostação da voz e o carisma paraticular na articulação do rap.
1-4 HISTÓRICO
-RAP E SEU CONTEXTO SÓCIO EDUCATIVO
-Usar o rap como exemplo de educação parceira e buscar a ampliação dos horizontes culturais dos alunos.
-HISTÓRICO DO HIPHOP
- inserir a historia de todos os elementos do hiphop no decorrer da oficina.
-RAP ATUAL
- trazer a tona o atual painel do rap , utilizando exemlos negativos e positivos do que se tem produzido hoje no cenario do rap , em forma de informação visual , sonora e comentada.
-REVOLUÇÕES PESSOAIS E PROTAGONISMO
-Tentar inserir um pensamento mais positivo na mente dos alunos utilizando a atitude de forma consciente e fomentar o crescimento do ser humano de forma mais pratica com a auto valorização , auto estima e etc...
1-5 CIDADANIA
-LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL LOCAL
- Usar a sua localização social e espacial como ferramenta do texto a ser criado na pratica da oficina.O conceito de cidadania sempre esteve fortemente atrelado à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na suaadministração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto).
No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade, cidadania, direitos e deveres.
-NOÇÕES MERCADOLOGICAS
-Tomar a consciencia que a arte é valorizada sim , como meio e produto da sociedade ,e o rap pode ser um produto do mercado , se bem utiluizado.
-CONTEXTUALIZAÇÃO DA CULTURA HIPHOP NO COTIDIIANO
-Usar a sua experiencia particular para ilustar as suas verdades , a sua rua e a sua familia são naturalmente fontes de inspiração constantes.
-RAP, ARTE E TRABALHO.
- O mercado do hiphop está em franca valorização e sendo o rap sua vitrine principal , a possibilidade de obter sustentabilidade com o rap é real e imensa.
O assunto envolvendo a valorização profissional do artista do Hip-Hop vem sendo debatido a longa data.
É realmente muito difícil, num país como o Brasil, onde temos culturas musicais bem instaladas, como o Samba, a MPB, as diversas músicas tradicionalistas – como o Sertanejo – e regionalistas – como o Brega e o Axé – conquistarmos um espaço de destaque na mídia de massa (rádio, jornais e, principalmente, televisão).
É exatamente através desses meios de comunicação, que atingem a milhares de lares pelo país afora e são de grande poder apelativo, que conseguiríamos “melhor inclinar” a mesa, se é que vocês me entendem... Mas o acesso é restrito a apenas alguns de nossos artistas. Talvez - e vale a pena nos perguntarmos - seja porque eles tem um posicionamento mais profissional e horizontes mais abertos? É uma possibilidade.
A verdade é que o espaço que atingimos, nosso nicho de mercado, ainda é muito pequeno e pouco desenvolvido. Existem dois tipos de "consumidores do Hip-Hop". Áqueles que não têm conhecimento real do que representa a cultura, nem de sua história, nem de seus personagens, nem de sua profundidade... São os chamados "consumidores da moda".
Não são em sua maioria ricos, como se pode achar. Muitos deles vivem também nas periferias do Brasil. Consomem a música Rap ao mesmo tempo em que consomem o Pagode, o brega, a música eletrônica, o disco da novela das nove e por aí vai...
E temos ainda, uma minoria, mais informada sobre a cultura de rua, principalmente a música Rap mainstream - aquela que passa na TV, na rádio, nas revistas mais pops e outros espaços. Ambos tem poder de compra (seja na loja, seja no "pirata" lá no centro da sua cidade), mas não representam (ainda) poder suficiente pra movimentar nosso mercado como é o "liquidificado" mercado norte-americano.
Claro, a gente, que movimenta os meios de comunicação do Hip-Hop, os próprios artistas (MCs, DJs, Graffiteiros e Dançarinos), bem como produtores e beatmakers, representam uma outra parcela de "consumidores", pois, além de produzirem, também buscam material, no Brasil e fora dele, por lojas, virtuais ou não, e pela Web em geral, através de downloads ou métodos assemelhados.
ESTE É UM DOS MEUS LEGADOS PARA A HUMANIDADE!!!
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21 de set. de 2011
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
- Slow Dabf
Eu bebo café... a Claudia, Leite.Eu venho da cidade... a Vanessa, da Mata.
Eu sou estudante...a Patrícia, Poeta.
Eu compro copo... a Glória, Pires.
Eu não fiz, mas a Bete, Faria.
Eu coleciono selos... o Antonio, Bandeiras.
Eu gosto de guerra e a Juliana, Paes.
Eu não mato, mando Mauricio Matar.
Eu conto os anos... a Cameron, Diaz.
Eu gosto de maçã... a Camila, Pitanga.
Eu solto pipa...a Claudia, Raia.
Eu só morro uma vez, a Alanis Morriset.
Fabíola Oliveira péra aí! sério! num 'guento... (rindo alto!!!)
Mary Gaspari Hahahaha! Porra,to me estragando aqui!
Fabinho Teixeira kkkkkkkkkkkkkkkkk, legal!
Slow Dabf olha a Mary Gaspari se estragando ..tschi tschi tschi...alguem tem uma colheitadeira pra colher a gaspari????????????????????? querida!!!
Sandro Machintal Só tu mermo! hehe
Mary Gaspari Porra, Slow! Hahaha!
Slow Dabf TEM MAIS...Aqui o mar tá tranquilo, lá o Marlonbrando, meu ano foi bom, o do Keanu Reeves!!!
Sandro Machintal Putz, acabei de ouvir essa! Da onde tá vindo essa porra? Parachoque de caminhão? hahahahá
Diogo Nonato Correia Medeiros kkkkkkkkkkhá
Diogo Nonato Correia Medeiros Essa eu vou "ROUBARTILHAR" hahahahahhahá
Slow Dabf EIIIIIIIIIIII TEM MAIS...
Slow Dabf Eu comprei uma flor e o Tony Ramos. Eu gosto de vinho tinto e a Debora Secco..
Diogo Nonato Correia Medeiros ja peguei a Do keanu Reeves tmbm hein?? kaka
Slow Dabf TEM MAIS...eu estou acompanhadO, Silvester Stallone
Diogo Nonato Correia Medeiros kkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkk