Nesse caranaval que está graças a deus acabando fiquei lendo as entrelinhas do Eco...
Sei que essa opinião vai fazer com que milhões não engulam seus nestons e cereais , mas é uma opinião minha que não vai mudar nem que a cow tussa ,
está mais enraizada que o Dudu de Morro Agudo.
No Rap que faço
, o que ele pensa e como ele pensa me ajudou tremendamente na composiçao dos textos que escrevo diariamente (todo dia um texto novo) o PENDULO é assustador , e pareçe que foi tirado do cortex de um alucinado , mas O NOME DA ROSA, pareçe uma obra do seculo 17... É impressionante e para mim , altamente proveitoso... Procure ,se ache...Ou não.
Umberto Eco iniciou a sua carreira como filósofo sob a orientação de Luigi Pareyson, na Itália.
Luigi Pareyson (Piasco, província de Cuneo,1918 — Rapallo, província de Génova, 1991) foi um dos maiores filósofos italianos do século XX.
Seus primeiros trabalhos dedicaram-se ao estudo da estética medieval, sobretudo aos textos de Santo Tomás de Aquino. A idéia principal defendida por Eco, nesses trabalhos, diz respeito à idéia de que esse grande filósofo e teólogo medieval, que, como os demais de seu tempo, é acusado de não empreender uma reflexão estética, trata, de um modo particular, da problemática do belo.
Na década de 1960,
Eco notabilizou-se pelos seus estudos acerca da cultura de massa,
em especial os ensaios contidos no livro Apocalíticos e integrados (1964)
em que ele defende uma nova orientação nos estudos dos fenômenos da cultura de massa, criticando a postura apocalíptica daqueles que acreditam que a cultura de massa é a ruína dos "altos valores" artísticos - identificada com a Escola de Frankfurt, mas não necessariamente e totalmente devedora da Teoria Crítica -, e, também, a postura dos integrados - identificada, na maioria das vezes, com a postura de Marshall McLuhan -, para quem a cultura de massa
é resultado da integração democrática das massas na sociedade.
A partir da década de 1970,
Eco passa a tratar quase que exclusivamente da semiótica. Eco descobriu o termo "Semiótica"
Charles Pierce foi quem melhor descreveu a semiótica:
Semiótica {Do grego semeiotiké} sinais, o estudo dos sinais em suas diversas aplicações, estudo da semiose. 2. A arte de comandar manobras militares através dos sinais, e não da voz. 3. Estudo e descrição dos sinais de uma doença; semiologia.
nos parágrafos finais do Ensaio sobre o Entendimento Humano (1690), de John Locke
John Locke (29 de Agosto de 1632 — 28 de Outubro de 1704), filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, é considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato social., ficando ligado à tradição anglo-saxónica da semiótica, e não à tradição da semiologia relacionada com o modelo linguístico de Saussure.
Pode-se dizer, inclusive, que a teoria de Eco acerca da obra aberta é dependente da noção peirceana de semiose ilimitada. Nesta concepção do "sentido", um texto será inteligível se o conjunto dos seus enunciados respeitar o saber associativo. Ao longo da década, e atravessando a década de 1980, Eco escreve importantes textos nos quais procura definir os limites da pesquisa semiótica, bem como fornecer uma nova compreensão da disciplina, segundo pressupostos buscados em filósofos como Kant e Peirce.
"Sempre o que pensamos que pode nos servir não vai servir ao outro ,tiramos um pedação do lençol que cobriria nossos ossos nos dias de frio"
slowdabf de freestyle...Em pleno carnaval...
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