Suas palavras doces nos momentos certos transformam meu dia num filme de
Jean-Pierre Jeunet...discutimos como Roszak e Suassuna madrugada adentro...
até programas de TV viram rimas e declarações em nossas habilidosas conexões.
Carroll embarca em nosso pêndulo e juntos produzimos um chá inebriante e
vaporoso de ambrosia...e como no livro dos prazeres até o chapeleiro louco quer
ficar mais um pouco.
Até Nietzsche e Kierkegaard entram em consenso ao sentir nossas cálidas
mãos na fluidez do devir que num eterno retorno se solidifica.
Tantas articulações e sinapses surgem simultaneamente... de tal forma que é
impossível para Eco, Bechara e Sacks mensurar os novos sentidos produzidos.
Nos trópicos de nossos signos Miller consegue se desnortear a ponto de adentrar
sobre as metáforas de Augusto dos Anjos somente para descobrir a névoa que
percorre os subterrâneos de nossas mentes.
Hall, Bauman e Said dissertam sobre o esboroamento das fronteiras de nossos
sentimentos que se mesclam e se completam como numa música de Tiersen...nos
fazendo levitar e transcender como num filme de Woody Allen...nos fazendo
recriar como Tarantino...e sonhar como GeorgesMéliès... by: Euqisp!!
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