Gargalhamos estridentemente...às vezes num silêncio simbólico e puro. Sua vida se relaciona à minha e vice-versa sem que saibamos como ou quando...apenas somos.
Apaixonados pela arte...ele segue minha voz e eu sigo seus versos. Minhas pupilas nos iluminam enquanto atravessamos a ponte que ele constrói.
Alguns perguntam: mas que amor é esse? Aquele que não se explica, por si existe...respira de forma independente.
Nossa estupidez momentânea pode nos cegar por alguns momentos como uma neblina gélida que provoca dor em cada poro...mas nossa lucidez espiritual nos permite alcançarmos novamente o pedaço do céu que juntos construímos, a cada beijo, a cada abraço, olhar de apoio ou conforto, fé no outro, cafuné, parabéns, cinema ou cineclube, música cantada junto, refeições, orações... Afinal, quando a neblina vai embora o ar é limpo e tem cheiro de paraíso. Somos assim.
Por hoje é só!
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