Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num
relacionamento.Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no
banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não
proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser
amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los
próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..
30 de abr. de 2012
29 de abr. de 2012
grandes
grandes
Grandmaster Flash and the Furious Five
Run DMC
Public Enemy
N.W.A.
Afrika Bambaataa
EPMD
LL Cool J
The Sugar Hill Gang
Beastie Boys
Kurtis Blow
Pharoahe Monch
Mos Def
Talib Kwali
Immortal Technique
C Ray Walz
Canibus
Del the Funkee Homosapien
MF DOOM
Common
Grieves
Gift of Gab
Grandmaster Flash and the Furious Five
Run DMC
Public Enemy
N.W.A.
Afrika Bambaataa
EPMD
LL Cool J
The Sugar Hill Gang
Beastie Boys
Kurtis Blow
Andre 3000
From OutKast
Slug
From Atmosphere
Kool Keith
Lupe Fiasco
Eyedea
From Eyedea & Abilities
El-P
Sage Francis
Saul Williams
Illogic
Aesop Rock
Honorable Mentions
Pharoahe Monch
Mos Def
Talib Kwali
Immortal Technique
C Ray Walz
Canibus
Del the Funkee Homosapien
MF DOOM
Common
Grieves
Gift of Gab
28 de abr. de 2012
27 de abr. de 2012
EXTRA LARGE!!
LOGAN E DICRÓ VS OBINA E A RALÉ...QUE COISA HEIN???
ALUGUEI UM CAMINHÃO, VOU LEVAR A FAMÍLIA PRA PRAIA DE RAMOS"
Esse é um pedaço de um samba das antigas do mestre Dicró...
Ao contrário dele , não fui a praia e sim fui assistir: A lenda de Wolverine.
Filme muito bom mesmo , mas ,o que me chamou a atenção nesse dia foi uma cena surreal:
Estava andando normalmente e escutei um barulho vindo de uma fastfood desses , ai me liguei que era dia final de campeonato Carioca e estava no momento final da partida ,no último penalti e a galera gritou feito urro de urso com caimbra...
O engraçado foi que só naquele momento percebi que estava tudo calmo antes do gol , tudo meio que parado ...
Era o opio do povo atuando , mas logo depois do último gol, toda aquela massa de gente em rubro alvi negro , acordou de um transe e voltaram a fazer suas atividades normais , incluindo ai: Respirar e pensar...
Futebol para mim nunca foi uma coisa assim tão emblemática, gosto de assistir os gols e tal , sou Tricolor , bom gosto herdado de meu Pai , mas não consigo me ver parado num domingo de sol , em frente a TV, parecendo um boneco de cera de museu Californiano(WAX Museum ,San Francisco, California).
Como diz meu bem querer ,quando está doce: QUE SACO!
Só pra registrar se alguem ai do outro lado , não souber que é o mestre Dicró:
Com a morte de Bezerra da Silva e Moreira da Silva, um dos poucos malandros que permanecem acima de qualquer suspeita – e ele faz questão de assumir isso – é o sambista Carlos Roberto Oliveira,o Dicró, nascido e criado na Baixada Fluminense mas freqüentador assíduo da Praia de Ramos desde os anos 60.
2 frases dele:
“Malandro é o cara que está de bem com a vida, que leva tudo na gozação e que não rouba ninguém. Porque malandro na prisão vai aproveitar a vida como?"
“Sempre fui boêmio e sambista. Até em velório a gente dá um jeito de se divertir”
Xman e Dicró são muito mais dignos de entorpecimento que Obina e companhia.
OLHARES!!
certezas firmadas, sorrisos não demarcados, saudades infindas, olhares ensurdecedores...e só.
certezas firmadas, sorrisos não demarcados, saudades infindas, olhares ensurdecedores...
certezas firmadas, sorrisos não demarcados, saudades infindas
certezas firmadas, sorrisos não demarcados
certezas firmadas
certezas
e só.
certezas firmadas, sorrisos não demarcados, saudades infindas, olhares ensurdecedores...
certezas firmadas, sorrisos não demarcados, saudades infindas
certezas firmadas, sorrisos não demarcados
certezas firmadas
certezas
e só.
26 de abr. de 2012
fique em paz ...
Olha A Rima
Dicró
Aí malandro... vamos despertar essa veia poética quevocê tem adormecida. vamos interar essa rima aí! masintera com carinho cuidado pra não me comprometer!
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
(duas vezes)
Menina namoradeira, gosta de beijo e abraço, depois fica reclamando porque perdeu ....
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá! Doença que eu não conheço, eu chamo de grungunhanha,Mulher que namora demais, todos dizem que é ...
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
A galinha quando bebe água olha para o céu azul,pedindo que chova milho, porque tá cansado o seu...
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
Rapaz que fala macio, e anda muito delicado,eu fico de olho nele porque pode ser...
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
Já cantei o meu pagode, todo mundo já ouviu,Aquele que não bater palmas...
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
(duas vezes)
Menina namoradeira, gosta de beijo e abraço, depois fica reclamando porque perdeu ....
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá! Doença que eu não conheço, eu chamo de grungunhanha,Mulher que namora demais, todos dizem que é ...
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
A galinha quando bebe água olha para o céu azul,pedindo que chova milho, porque tá cansado o seu...
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
Rapaz que fala macio, e anda muito delicado,eu fico de olho nele porque pode ser...
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
Já cantei o meu pagode, todo mundo já ouviu,Aquele que não bater palmas...
Olha a rima o negocio é rimar, olha rima que dá, olha rima, o negocio é rimarPerigoso é a rima que dá!
25 de abr. de 2012
vc teria q saber um dia!!
O Hip-Hop emergiu nos finais da década de 60, nos subúrbios negros e
latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentaram
todo tipo de problemas: pobreza, violência, racismo, tráfico, carências
de infra-estructuras, de educação, etc.
Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer, e geralmente entravam num sistema de gangues (quem fazia parte de alguns dos gangues, ou quem estava de fora, conhecia sempre os territórios e as regras impostas por eles), os quais se confrontavam de maneira violenta, na luta pelo domínio
Esses bairros eram essencialmente habitados por emigrantes latinos, ou vindos principalmente da Jamaica. Por lá, existiam festas de rua com equipamentos sonoros muito possantes que eram chamados de Sound System e em alguns lugares com carros de som chamados de “sound systems” (carros equipados com equipamentos de som, parecidos com trios elétricos).
O Sound System foi levado para o Bronx em Nova Iorque pelo DJ Kool Herc, que com 12 anos emigrou para os Estados Unidos com a sua família, iludidos pelo estilo americano de vida. Com ele, Herc levou o Toast (Modo de se cantar bem parecido com o RAP, com tiradas bem fraseadas e rimas bem feitas, muitas das vezes bem politizadas e outras, banais e sexuais, cantadas em cima de Reggaes instrumentais.
Neste contexto nasciam diferentes manifestações artísticas de rua: música, dança, poesia e pintura. Os DJ’s Afrika Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, GrandWizard Theodore, GrandMixer DST (hoje DXT), Holywood e Pete Jones, entre outros, observaram e participaram destas expressões de rua, e começaram a organizar festas nas quais estas manifestações tinham espaço. Assim nasceram as Block Parties e assim nasceu esta chama q arde ainda em mim e em milhões pelo mundo !!!.
Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer, e geralmente entravam num sistema de gangues (quem fazia parte de alguns dos gangues, ou quem estava de fora, conhecia sempre os territórios e as regras impostas por eles), os quais se confrontavam de maneira violenta, na luta pelo domínio
Esses bairros eram essencialmente habitados por emigrantes latinos, ou vindos principalmente da Jamaica. Por lá, existiam festas de rua com equipamentos sonoros muito possantes que eram chamados de Sound System e em alguns lugares com carros de som chamados de “sound systems” (carros equipados com equipamentos de som, parecidos com trios elétricos).
O Sound System foi levado para o Bronx em Nova Iorque pelo DJ Kool Herc, que com 12 anos emigrou para os Estados Unidos com a sua família, iludidos pelo estilo americano de vida. Com ele, Herc levou o Toast (Modo de se cantar bem parecido com o RAP, com tiradas bem fraseadas e rimas bem feitas, muitas das vezes bem politizadas e outras, banais e sexuais, cantadas em cima de Reggaes instrumentais.
Neste contexto nasciam diferentes manifestações artísticas de rua: música, dança, poesia e pintura. Os DJ’s Afrika Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, GrandWizard Theodore, GrandMixer DST (hoje DXT), Holywood e Pete Jones, entre outros, observaram e participaram destas expressões de rua, e começaram a organizar festas nas quais estas manifestações tinham espaço. Assim nasceram as Block Parties e assim nasceu esta chama q arde ainda em mim e em milhões pelo mundo !!!.
24 de abr. de 2012
MUITO BOM !!!
Primeiro dia visitando as Escolas Estaduais de São João de Meriti , para o projeto Cinema Para Todos...Muita estrada , caras conhecidas e cinema Brazuca para todos!! Me sinto muito bem desde 2008 quando etrei nesse projeto !!!
Cinema para todos entra em sua 3ª edição
Dois milhões. Esta é a estimativa de vales-ingresso de cinema
que serão distribuídos para alunos e professores da Rede Pública
Estadual de Ensino do Rio de Janeiro. O objetivo é da terceira edição do
projeto Cinema para Todos, promovido desde 2008 pela Secretaria de
Estado de Cultura e de Educação do Rio de Janeiro.
O anúncio foi feito por Julia Levy, Superintendente do Audiovisual da Secretaria de Estado de Cultura do Rio, na última sexta-feira, dia 19, durante o Fórum Pensar a Infância, encontro que faz parte da programação do 9º Festival Internacional de Cinema Infantil (FICI).
Segundo Julia, o projeto já levou às salas de cinema cerca de 700 mil estudantes, unindo o cinema nacional e o público jovem. “Não só na região metropolitana do Rio, mas pelo interior do Estado também”, afirmou. Na última edição, o projeto alcançou 26 municípios.
O anúncio foi feito por Julia Levy, Superintendente do Audiovisual da Secretaria de Estado de Cultura do Rio, na última sexta-feira, dia 19, durante o Fórum Pensar a Infância, encontro que faz parte da programação do 9º Festival Internacional de Cinema Infantil (FICI).
Segundo Julia, o projeto já levou às salas de cinema cerca de 700 mil estudantes, unindo o cinema nacional e o público jovem. “Não só na região metropolitana do Rio, mas pelo interior do Estado também”, afirmou. Na última edição, o projeto alcançou 26 municípios.
23 de abr. de 2012
graaaaaaaaaaaaaaaaaaaade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Acrilic on Canvas
Legião Urbana
E mais uma vez
De você fiz o desenho mais perfeito que se fez
Os traços copiei do que não aconteceu
As cores que escolhi entre as tintas que inventei
Misturei com a promessa que nós dois nunca fizemos
De um dia sermos três
Trabalhei você em luz e sombra
E era sempre, Não foi por mal
Eu juro que nunca quis deixar você tão triste
Sempre as mesmas desculpas
E desculpas nem sempre são sinceras
Quase nunca são
Preparei a minha tela
Com pedaços de lençóis que não chegamos a sujar
A armação fiz com madeira
Da janela do seu quarto
Do portão da sua casa
Fiz paleta e cavalete
E com lágrimas que não brincaram com você
Destilei óleo de linhaça
Da sua cama arranquei pedaços
Que talhei em estiletes de tamanhos diferentes
E fiz, então, pincéis com seus cabelos
Fiz carvão do baton que roubei de você
E com ele marquei dois pontos de fuga
E rabisquei meu horizonte
E era sempre, Não foi por mal
Eu juro que não foi por mal
Eu não queria machucar você
Prometo que isso nunca vai acontecer mais uma vez
E era sempre, sempre o mesmo novamente
A mesma traição
Às vezes é difícil esquecer:
"Sinto muito, ela não mora mais aqui"
Mas então, por que eu finjo
Que acredito no que invento?
Nada disso aconteceu assim
Não foi desse jeito
Ninguém sofreu
É só você que me provoca essa saudade vazia
Tentando pintar essas flores com o nome
De "amor-perfeito"
E "não-te-esqueças-de-mim"
21 de abr. de 2012
Sessão Remix, porque tudo que é velho é novo de novo.
Tudo pode ser outra coisa em um segundo olhar, entre Lady Gaga e Ludwig Beethoven existe muito mais coisa que julga a nossa vã filosofia.
Dia 25/04/12 - Na Lira de Ouro.
Filmes, vídeos e música em uma sessão pra mexer com sua cabeça.
Com Show Pancadão de:
Xavi
Slow da BF
E pra agitar mais ainda a festa DJ Danilo.
Joga o endereço endereço no Google Maps, pra facilitar.
http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl
Aproveita dá uma passada e curte nossa página aqui no Facebook.
https://www.facebook.com/CineclubeMatecomAngu
O rapper carioca João Xavi acaba de lançar na internet seu novo disco, "Alta-fidelidade". A proposta do trabalho, segundo ele, é fazer "um rap que foge dos padrões habituais, que arrisca o diálogo com a musicalidade brasileira e latina, trazendo temáticas positivas e novas abordagens nas letras". Nascido e criado em São João de Meriti, Xavi, que também é jornalista (colabora com os sites Rock Press e Overmundo), fotógrafo e historiador (é autor da tese "Da Tropicália ao Hip-Hop: Contracultura, repressão e alguns diálogos possíveis", disponível no site Bocada Forte) lançou seu primeiro disco, "Dias de luta, noites de amor", no ano passado. Dá para baixar "Ata-fidelidade" no link http://www.4shared.com/file/24290242/2eae1227/joao_xavi_-_alta_fidelidade.html ou pedir o CD pelo e-mail xjoaox@gmail.com.
Tudo pode ser outra coisa em um segundo olhar, entre Lady Gaga e Ludwig Beethoven existe muito mais coisa que julga a nossa vã filosofia.
Dia 25/04/12 - Na Lira de Ouro.
Filmes, vídeos e música em uma sessão pra mexer com sua cabeça.
Com Show Pancadão de:
Xavi
Slow da BF
E pra agitar mais ainda a festa DJ Danilo.
Joga o endereço endereço no Google Maps, pra facilitar.
http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl
Aproveita dá uma passada e curte nossa página aqui no Facebook.
https://www.facebook.com/CineclubeMatecomAngu
O rapper carioca João Xavi acaba de lançar na internet seu novo disco, "Alta-fidelidade". A proposta do trabalho, segundo ele, é fazer "um rap que foge dos padrões habituais, que arrisca o diálogo com a musicalidade brasileira e latina, trazendo temáticas positivas e novas abordagens nas letras". Nascido e criado em São João de Meriti, Xavi, que também é jornalista (colabora com os sites Rock Press e Overmundo), fotógrafo e historiador (é autor da tese "Da Tropicália ao Hip-Hop: Contracultura, repressão e alguns diálogos possíveis", disponível no site Bocada Forte) lançou seu primeiro disco, "Dias de luta, noites de amor", no ano passado. Dá para baixar "Ata-fidelidade" no link http://www.4shared.com/file/24290242/2eae1227/joao_xavi_-_alta_fidelidade.html ou pedir o CD pelo e-mail xjoaox@gmail.com.
20 de abr. de 2012
O palhaço!!
O trabalho no Cinema para todos das Secretarias de Cultura e Educação do Estado do RJ ,Já está a pleno vapor e vai bombar !!! No meu primeiro dia de treinamento assitimos (eu e mais um grupo de 50 promotores de mais de 20 minicipios Fluminenses ao filme: O palhaço!!!!
O Palhaço
Filme que o ator Selton Mello , dirige, produz e protagoniza...
André Gomes, do Rio de Janeiro
"Tornar-me diretor foi um processo natural. Veio do desejo de começar a
contar histórias do meu ponto de vista. Poder alargar minha
criatividade. A direção tem me dado um imenso prazer, e foi algo que
veio pra ficar"
O filme será lançado em 200 salas no próximo dia 28, e aposta numa linguagem menos rebuscada, mais acessível ao grande público.
Selton, 38 anos, acumula as funções de ator, diretor e roteirista (esta última ao lado de Marcelo Vindicatto) para narrar a trajetória de Benjamim, rapaz tímido e ingênuo que divide com o pai, vivido por Paulo José, o picadeiro e a administração do Circo Esperança.
É entre uma e outra peraltice dos palhaços Puro-Sangue e Pangaré, vividos por pai e filho, por estradas de chão pelo interior do Brasil, que o rapaz passa a questionar sua real vocação.
Para enfeitar a trajetória de Benjamim em busca de um sentido na vida, Selton escalou um elenco repleto de boas surpresas, entre elas Moacyr Franco, que brilha em pequena participação na pele de um delegado.
Depois de algumas exibições no Festival do Rio com sucesso de público, o filme ganha lançamento nacional, já com quatro prêmios na bagagem, conquistados na última edição do Festival de Paulínia (direção/ roteiro/ ator coadjuvante para Moacyr Franco e figurino para Kika Lopes).
Paulo José em 'O Palhaço': Valdemar, nome de seu personagem, é homenagem a Arrelia...
Série 'A Mulher Invisível' , com Luana Piovani, Selton Mello e Débora Falabella terá segunda temporada
18 de abr. de 2012
Por hoje é só
certezas firmadas, sorrisos não demarcados, saudades infindas, olhares ensurdecedores...e só.
16 de abr. de 2012
MALAS!!!!
Arrumando as malas , as certezas e os sonhos!! Como se cada momento arrumando a mala fosse uma momento criptografado e imovel no correr transloucado dos ponteiros!!! ATÉ!!
13 de abr. de 2012
é a vida !!
Comunicando a quem possa interessar q em virtude de um dos meus trabalhos, eu estarei sem usar muito o face ou o blog pois , estarei cumprindo uma ardua tarefa:
Ficar uns dias nun hotel fazenda em Teresopolis ....Foi mal ai hein... É a vida!!!!!!!!!!!!!!
Ficar uns dias nun hotel fazenda em Teresopolis ....Foi mal ai hein... É a vida!!!!!!!!!!!!!!
12 de abr. de 2012
joao xavi escreveu:
O mundo é do tamanho da mão do homem que mama a mamadeira
do homem que aponta o canhão
do que arremessa palavras
do que vive por brincadeira
O mundo é do tamanho do globo depositado na mesa do escritório
Tem o preço que se paga pela manutenção do jogo
O mundo finge que acaba
Se rasga e se arrasa, mas amanhã começa tudo de novo
O mundo te caça, o mundo te é caçador
O mundo te abraça, te acaricia, o mundo te é dominador
morde assopra
É neblina, é ócio, é ópio
É binóculo, é estroboscópio, é o tapa na cara todo dia dado de luva de pelica
É o equinócio invisível em um visão turva
Rasgue a página das tradições que pesam nos ombros das multidões
Que sufocam os nossos pulmões
Que nos algemam no lixo com grandes grilhões
Seguimos dividindo os corpos, contabilizando os mortos
E não há nada de tudo que seja nosso
É tijolo, é consolo, é pedaço de pau
É rua sem calçamento, é casa sem quintal
É o tempo que não passa
A cura pra todo mal
A minha favela agora é cartão-postal
Olha a cria, olha a cria, deixa a cria passar
Que um dia ela te desafia e cai no mundo pra criar
Tá crescido, desenvolvido, cai na batalha sem carteira
É amigo, tá faminto e vai buscar um quilo no final da feira
Olha a tia, olha a tia, à benção quando passar
Que num dia sem proteção o seu coração pode falhar
Fecha o corpo, papo torto, ihhh sai pra lá
O mundo é do tamanho da mão do homem que mama a mamadeira
do homem que aponta o canhão
do que arremessa palavras
do que vive por brincadeira
O mundo é do tamanho do globo depositado na mesa do escritório
Tem o preço que se paga pela manutenção do jogo
O mundo finge que acaba
Se rasga e se arrasa, mas amanhã começa tudo de novo
O mundo te caça, o mundo te é caçador
O mundo te abraça, te acaricia, o mundo te é dominador
morde assopra
É neblina, é ócio, é ópio
É binóculo, é estroboscópio, é o tapa na cara todo dia dado de luva de pelica
É o equinócio invisível em um visão turva
Rasgue a página das tradições que pesam nos ombros das multidões
Que sufocam os nossos pulmões
Que nos algemam no lixo com grandes grilhões
Seguimos dividindo os corpos, contabilizando os mortos
E não há nada de tudo que seja nosso
É tijolo, é consolo, é pedaço de pau
É rua sem calçamento, é casa sem quintal
É o tempo que não passa
A cura pra todo mal
A minha favela agora é cartão-postal
Olha a cria, olha a cria, deixa a cria passar
Que um dia ela te desafia e cai no mundo pra criar
Tá crescido, desenvolvido, cai na batalha sem carteira
É amigo, tá faminto e vai buscar um quilo no final da feira
Olha a tia, olha a tia, à benção quando passar
Que num dia sem proteção o seu coração pode falhar
Fecha o corpo, papo torto, ihhh sai pra lá
11 de abr. de 2012
Desejo
Quero poder estar casada daqui a anos e ainda guardar aquele brilho no olhar ao ver meu esposo desejar-me um bom dia quando eu acordar; voltar correndo para dar um beijo antes de ir ao trabalho caso eu saia apressada e esqueça de beijá-lo; quando chegar em casa à noite, se ele já houver retornado, ser recebida com muito amor, carinho, e apaixonar-me por ele naquele instante novamente após um longo beijo, etc.
Ser surpreendida com lindos olhares e floreios ao amanhecer... e ser cortejada como uma personagem de filmes antigos à luz da lua. Ter brigas mitológicas e reconciliações divinas. Soprar pensamentos e construir rimas... enfim, ser mulher-menina...refinada e brejeira...psique biforme...unificada na tua derme...
Por hoje é só.
Ser surpreendida com lindos olhares e floreios ao amanhecer... e ser cortejada como uma personagem de filmes antigos à luz da lua. Ter brigas mitológicas e reconciliações divinas. Soprar pensamentos e construir rimas... enfim, ser mulher-menina...refinada e brejeira...psique biforme...unificada na tua derme...
Por hoje é só.
10 de abr. de 2012
9 de abr. de 2012
LETRA TRADUZIDA DO MESTRE KRS1
Tradução: Buckshot & KRS-One - Robot
E a anunciada parceria entre dois ícones do rap nova-iorquino deu seu primeiro fruto. Buckshot, conhecido por seu trabalho nos grupos Black Moon e Boot Camp Clik, e KRS-One, uma das lendas vivas do rap, uniram forças para lançar Survival Skills, álbum colaborativo que está previsto para sair no dia 25 de agosto. "Robot" é o primeiro single, foi produzido pelo Havoc, do Mobb Deep, e fala basicamente sobre o estado atual do hip hop, algo recorrente nos últimos trabalhos dos dois emcees. A mensagem é simples: os rappers atuais produzem sua arte como se fossem robôs, soam iguais e perderam a originalidade. Se isso é uma generalização injusta ou não, vocês podem opinar depois de lerem a letra traduzida:
Buckshot & KRS-One
Robot - Robô
[Refrão : Buckshot]
Todo mundo quer rimar, todo mundo quer cantar
todo mundo faz suas coisas como a porra de um robô
mas quando o show para, o que você sabe?
como lidar com isso?
[ Buckshot ]
Parece que você não pode cantar um rap nestes dias
sem auto-tune por trás nestes dias
bom, foda-se, eu tenho algo a dizer
com baseados marrons, erva verde e a fumaça é cinza
veja, o melhor a fazer isso foi Roger Troutman
não, o pequeno T-Pain nem tinha nascido ainda
eu tinha cerca de 10 anos
tinha um Adidas listrado, naquele tempo surgiram
todos os tipos de líderes
agora, eu fico tipo "merda, eles soam iguais"
a voz de Buck é original, ele criou reinados
Dr. J Barry White, whooa!
ou Barry Manilow, o flow é tipo Dang, ele é foda
Então...
mantenha aquele flow original
aquele do Bucktown, da Duck Down
aquela merda que você conhece e eu não mudo nada
em 2000 ou bem agora, quando eu rimo eles sabem
[ Refrão ]
[ KRS-One ]
Isto não é uma diss para a arte de ninguém
porque Afrika Bambaataa realmente foi o pioneiro
você pode voltar na história do rap, cara
e verá músicas clássicas como Planet Rock e Pack Jam
entra na internet
procure por Kraftwerk
tudo que nós estavamos fazendo já foi feito
nós já usamos aquele boné
aquelas calças e aquela blusa
então faça você, cara, se isso funciona
mas nós estamos aqui para falar sobre as cópias
porque quando se trata de Hip Hop
nós somos os ortodoxos
os caras copiam de forma pobre e vagabunda
naquela seção, pessoas jovens não deveriam estar
costumava haver uma época
quando você estava escrevendo sua rima
você seguia a regra de não imitar ninguém
sem imitar, sem invejar e sem ser falso
nós começamos dançando break
para podermos parar de brigar
seja esclarecido
eu batalho contigo, você batalha comigo
a plateia julga a originalidade
não se trata de salário
trata-se de descrever de forma adequada
a realidade que está me envolvendo
[ Refrão ]
[ Buckshot ]
Eu não posso rimar
(Passe-me o programa)
Eu não consigo cantar
(Passe-me o programa)
É tão triste para mim
Kris, diga mais a eles por que isso é tipo uma fábrica, na verdade
[ KRS-One ]
Hip Hop é a nova faculdade urbana
uma função da anatomia coletiva mental
vocês estão sendo ineficientes
vocês dizem que os verdadeiros são fracos
e que essa merda falsa é que é boa
[KRS-One] (Buckshot)
Bem, continue pensando
(nós vamos apenas continuar fazendo)
músicas como estas
(para manter o local balançando)
Buckshot
(KRS)
Nós somos
o-r-i-g-i-n-a-i-s
originais
E a anunciada parceria entre dois ícones do rap nova-iorquino deu seu primeiro fruto. Buckshot, conhecido por seu trabalho nos grupos Black Moon e Boot Camp Clik, e KRS-One, uma das lendas vivas do rap, uniram forças para lançar Survival Skills, álbum colaborativo que está previsto para sair no dia 25 de agosto. "Robot" é o primeiro single, foi produzido pelo Havoc, do Mobb Deep, e fala basicamente sobre o estado atual do hip hop, algo recorrente nos últimos trabalhos dos dois emcees. A mensagem é simples: os rappers atuais produzem sua arte como se fossem robôs, soam iguais e perderam a originalidade. Se isso é uma generalização injusta ou não, vocês podem opinar depois de lerem a letra traduzida:
Buckshot & KRS-One
Robot - Robô
[Refrão : Buckshot]
Todo mundo quer rimar, todo mundo quer cantar
todo mundo faz suas coisas como a porra de um robô
mas quando o show para, o que você sabe?
como lidar com isso?
[ Buckshot ]
Parece que você não pode cantar um rap nestes dias
sem auto-tune por trás nestes dias
bom, foda-se, eu tenho algo a dizer
com baseados marrons, erva verde e a fumaça é cinza
veja, o melhor a fazer isso foi Roger Troutman
não, o pequeno T-Pain nem tinha nascido ainda
eu tinha cerca de 10 anos
tinha um Adidas listrado, naquele tempo surgiram
todos os tipos de líderes
agora, eu fico tipo "merda, eles soam iguais"
a voz de Buck é original, ele criou reinados
Dr. J Barry White, whooa!
ou Barry Manilow, o flow é tipo Dang, ele é foda
Então...
mantenha aquele flow original
aquele do Bucktown, da Duck Down
aquela merda que você conhece e eu não mudo nada
em 2000 ou bem agora, quando eu rimo eles sabem
[ Refrão ]
[ KRS-One ]
Isto não é uma diss para a arte de ninguém
porque Afrika Bambaataa realmente foi o pioneiro
você pode voltar na história do rap, cara
e verá músicas clássicas como Planet Rock e Pack Jam
entra na internet
procure por Kraftwerk
tudo que nós estavamos fazendo já foi feito
nós já usamos aquele boné
aquelas calças e aquela blusa
então faça você, cara, se isso funciona
mas nós estamos aqui para falar sobre as cópias
porque quando se trata de Hip Hop
nós somos os ortodoxos
os caras copiam de forma pobre e vagabunda
naquela seção, pessoas jovens não deveriam estar
costumava haver uma época
quando você estava escrevendo sua rima
você seguia a regra de não imitar ninguém
sem imitar, sem invejar e sem ser falso
nós começamos dançando break
para podermos parar de brigar
seja esclarecido
eu batalho contigo, você batalha comigo
a plateia julga a originalidade
não se trata de salário
trata-se de descrever de forma adequada
a realidade que está me envolvendo
[ Refrão ]
[ Buckshot ]
Eu não posso rimar
(Passe-me o programa)
Eu não consigo cantar
(Passe-me o programa)
É tão triste para mim
Kris, diga mais a eles por que isso é tipo uma fábrica, na verdade
[ KRS-One ]
Hip Hop é a nova faculdade urbana
uma função da anatomia coletiva mental
vocês estão sendo ineficientes
vocês dizem que os verdadeiros são fracos
e que essa merda falsa é que é boa
[KRS-One] (Buckshot)
Bem, continue pensando
(nós vamos apenas continuar fazendo)
músicas como estas
(para manter o local balançando)
Buckshot
(KRS)
Nós somos
o-r-i-g-i-n-a-i-s
originais
8 de abr. de 2012
feliz Páscoa!!!!!!!!!!!!!
felíz páscoa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
to muito feliz por aqui !!!
to muito feliz por aqui !!!
6 de abr. de 2012
Vivendo intensamente
A desaniversariante
I'm back!!!
Bem que se quis depois de tudo ainda ser feliz...e se conseguiu!! Enfim, vivendo intensamente mesmo com o pé em estado de torpor...
Enquanto o corpo se purifica e o espírito se regenera, a mente faz novas sinapses para dar conta de uma nova era que não é de aquarius mas sim da estrada amarela que segue buscando o fim do arco-íris ...
A paixão de Cristo é, neste momento, o que me permite refletir e pedir para que tudo o que me atrasa (os maus pensamentos, maus sentimentos e más atitudes) seja definitivamente extirpado .
Que o sangue de Jesus derramado pelo fim dos nossos pecados seja honrado a partir de hoje.
Que eu ressuscite meu espírito e meu eu junto com a graça de Deus em minha vida.
Pois só brota a flor que se permite ser regada e podada...
Ademais, a pele vai amornando para a calmaria chegar; os poros se abrem para a luz alumiar; os dedos se soltam para novos rumos alcançar; os lábios se aquecem para abrandar lentamente a rudeza do Eu; os cachos se entrelaçam às contas de um terço; e os olhos capturam o enigmático moonwalk que desafia as leis da lógica... isso é sóó pessssoal...por enquanto..
.
4 de abr. de 2012
macaco!!!!!!!!!!!!!!!
O macaco e a essencia ..Liivro fabuloso do autor das portas da percepção , que é escrito como se fosse um roteiro e é de 1948 mais é muito atual...
Tão atual que li , devoradamente ,na ida pra ipanema ...Há muito oq se fazer entre a Pavuna e Ipanema ...
Continua sendo sempre uma surpresa cada página deste magnifico escritor q ainda escreveu o admiravel mundo novo!! arquivado no cerebro de 152362784624787385 teras!!!
Tão atual que li , devoradamente ,na ida pra ipanema ...Há muito oq se fazer entre a Pavuna e Ipanema ...
Continua sendo sempre uma surpresa cada página deste magnifico escritor q ainda escreveu o admiravel mundo novo!! arquivado no cerebro de 152362784624787385 teras!!!
3 de abr. de 2012
2 de abr. de 2012
A cidade apresenta suas armas
Paulo Azevedo: A cidade apresenta suas armas
Rio - Quando os Paralamas do Sucesso, em ‘Selvagem’, cantaram “meninos nos sinais, mendigos pelos cantos e o espanto está nos olhos de quem vê o grande monstro a se criar”, eles estavam certamente nos alertando sobre alguns dos graves efeitos da ‘invisibilidade social’ no País, no fim de década de 80. O tema continua atual, sempre, mas como outra resposta sugiro que o artista, além de porta-voz, seja também agente direto de humanização das vias públicas — trata-se de ocupar a cidade e interrogá-la como dimensões do social, político e estética.
Desacreditados, todos nós, de uma política tradicional, é necessário e mesmo urgente dar vida às novas gramáticas políticas de interferência no seio das cidades, tendo as artes um papel fundamental neste debate. A Dança, a Performance, o Circo, a Música, a Literatura, a Poesia, as Artes Plásticas e Visuais, entre tantas outras, precisam estar onde o povo está! Sabe-se que há uma quantidade significativa de gente produzindo arte nas ruas, nas praças, mas onde eles se encontram e promovem tal experiência? Que tipo de fomento recebem para ativar as esquinas? Aparecem, ainda, anônimos e vistos como pedintes na posição arbitrária do governo Kassab em São Paulo? Como subverter esta posição e fazer entender que os artistas de rua, na rua, pra rua são fundamentais na recriação das cidades e revitalização das mesmas em seus meios históricos? Eles trazem o belo, o entretenimento, o bom humor, a memória e a criatividade refutando uma violência gratuita e a fobia simbólica que opera em nós como resposta ao outro.
Por um lado há uma distância entre a cidade e as pessoas, mas por outro há um pulso e uma organicidade latente quando o corpo se move em outra direção nas ruas, suspendendo por sua vez um dado tempo de dominação. Mas, como fazer para que estas ações se tornem contínuas?
Nos cantinhos de cada esquina, onde há solidão e indiferença, nos terrenos baldios e nas avenidas engarrafadas pela movimentação das pessoas podemos estar presentes, afinal é no contato com a cidade e seu cimento que podemos influenciar na construção de novas paisagens urbanas e porque não dizer de uma outra cidade. Um influencia o outro à medida em que o movimento se publica e constrói-se outro trânsito. Então, seja lá qual for as respostas, é tempo de se reapresentar e se reconhecer tatuando o espaço público como espelho da criação, da resistência.
Ah, se essa rua fosse minha...
Paulo Azevedo é professor e doutor em Sociologia pela PUC-RJ
Desacreditados, todos nós, de uma política tradicional, é necessário e mesmo urgente dar vida às novas gramáticas políticas de interferência no seio das cidades, tendo as artes um papel fundamental neste debate. A Dança, a Performance, o Circo, a Música, a Literatura, a Poesia, as Artes Plásticas e Visuais, entre tantas outras, precisam estar onde o povo está! Sabe-se que há uma quantidade significativa de gente produzindo arte nas ruas, nas praças, mas onde eles se encontram e promovem tal experiência? Que tipo de fomento recebem para ativar as esquinas? Aparecem, ainda, anônimos e vistos como pedintes na posição arbitrária do governo Kassab em São Paulo? Como subverter esta posição e fazer entender que os artistas de rua, na rua, pra rua são fundamentais na recriação das cidades e revitalização das mesmas em seus meios históricos? Eles trazem o belo, o entretenimento, o bom humor, a memória e a criatividade refutando uma violência gratuita e a fobia simbólica que opera em nós como resposta ao outro.
Por um lado há uma distância entre a cidade e as pessoas, mas por outro há um pulso e uma organicidade latente quando o corpo se move em outra direção nas ruas, suspendendo por sua vez um dado tempo de dominação. Mas, como fazer para que estas ações se tornem contínuas?
Nos cantinhos de cada esquina, onde há solidão e indiferença, nos terrenos baldios e nas avenidas engarrafadas pela movimentação das pessoas podemos estar presentes, afinal é no contato com a cidade e seu cimento que podemos influenciar na construção de novas paisagens urbanas e porque não dizer de uma outra cidade. Um influencia o outro à medida em que o movimento se publica e constrói-se outro trânsito. Então, seja lá qual for as respostas, é tempo de se reapresentar e se reconhecer tatuando o espaço público como espelho da criação, da resistência.
Ah, se essa rua fosse minha...
Paulo Azevedo é professor e doutor em Sociologia pela PUC-RJ
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