TODO DIA ...É 1 TEXTO NOVO!!!

4 de out. de 2009

"O girassol é o carrossel das abelhas"

Quando a grande esperança do meu andar trôpego e falho der de frente com o motoqueiro fantasma com asma das coisas impossíveis de serem feitas , tudo se transformará em claridade de tochas dos moradores da Transilvania procurando um doador de sangue AD eternum ,e a escuridão se tornará pequenina a ponto de não fazerem nada conta os girassóis...

Quando não pensamos em como vamos dizer as coisas mais importantes das nossas vidas como "girassol não tem importancia" nos pegamos com o resultado das coisas ditas de modo não esperado se tivéssemos pensado um pouco mais...


Nesse caso o girassol tem importancia sim , assim como a não ligamos para a importancia do girassol , também tem um monte de sentimentos maneiros escondidos entre os lençóis macios da letra do Rei (que eu acho deveria puxar um fumo pesado nos tempos da JG), que nem notamos nos nossos entraves e desencontros...

O mundo é assim :


"O girassol é o carrossel das abelhas"
SABES QUEM DISSE ISSO ????

É impossível ver o céu quando o girassol está frente aos seus olhos,o teto amarelo some nas nuvens do quarto,até a morte corre com medo de perder.

É fácil ser rei quando se tem súditos,amor quando o amor vem à tarde,paixão quando a boca beija o seio,brasa quando o tesão incandesce a alma.

Não sei fingir amor, nem ao menos calma,fiz a água azul ao meu gosto,disfarce colorido dos traumas,tingi as lembranças dela, de tudo, até a saudade.

Não sei dizer adeus, de amor não sei me despedir,deixo uma promessa para mais tarde,
como foi nossa passagem no quase findar do dia,daqui a pouco é o recomeço no começo da noite.

Voltei ao amarelo, azul, cores minhas, te dou,dôo-me a seu sentimento, um, qualquer um,autêntico, exato no tamanho que queira,no amor que tenho em um pedaço inviolável de carne.

Volta girassol ao sol, ao sol volta girassol,assombra de amarelo o dia da morte do amor,faz nascer novo de novo,como a verdade que digo ao ouvido da mulher que amo.

Outro dia ví o ghost rider com uma camisa cheia de girassóis , na fila do detran pra renovar sua carteira de motorista e ele me falou que ser camelô é tarefa from hell...


Ser famoso ou héroi é barra...
Quando os chamados heróis de Hollywood ou da tv Brasileira matam o bandido, salvam a humanidade e beijam a donzela no final do filme, o expectador sai do cinema portando uma interessante duplicidade. Por um lado, está aliviado, por saber que a estrutura “libertária” na qual acredita “funciona”, ou “se sustenta”. Porém, na medida em que esse tipo de construção, a do herói norte-americano, se baseia em modelos referendados pela demanda do próprio expectador (o ‘protetor’ de sua ‘liberdade’ e o ícone a ser seguido), o que resulta daí acaba sendo um misto de confiança na liberdade irrestrita aliada a um ressentimento autofágico, que se perpetua por conta da impossibilidade óbvia de se atingir o modelo ideal que o filme representa. Na crista desta onda, fazem sucesso figuras como Bruce Willys, Silvester Stallone, Denzel Washington,Roberto Carlos, os trapalhões ,os Governantes e voçe que ri da desgraça alheia e tá pouco se lixando para os girassóis e sua importancia.

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