A lata de sementes, ciumentas quando omites,
Está sozinha aos chistes, porém firmada em riste
Existe, insiste, subsiste, às vezes misty
Nada se entorta ou enferruja, como ruga de bruxa suja sem rouge
Durga não se submete à água que enfraquece e esmorece
Aquece a prece
A messe tremenda, medonha...
Aguenta, eloquência, infâmia
E tenta, desvencilhando-se das gotículas, encontrar-se num vernáculo que lhe dê novas raízes
Felizes, meticulosamente sem matrizes ou cópias
Canções inexatas, vênulas que se esgueiram absortas enquanto com esmero avistam, já fora da lata...
as sementes que não crescem nem se envaidecem de sua morte precoce, pois sem fruto bom só resta subverter-se naquilo que não houve e deixar que se enleve o que de fato coube, o que ao tato soube e, com reticências ou não,... will be
Psiqué
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE AQUI SUA PALAVRA TÁ??