Meus escritores preferidos são desta época e o ser humano que mais me identifico são os desta época e muitas coisas dessa época são fantásticas (não julgando a "fantasticabilidade" e sim a suprema simplicidade) como o penteado feminino La Garçonne, cortado à altura da orelha, que foi um modismo que começou ou se firmou nos anos 20 ou o maravilhoso mundo musical desta bela época!.
Saindo dessa época um pouco mas mantendo o tema escritores segue uma lista legal que achei pelo fantástico mundo da web:
A arte é uma forma de expressão e por isso não podemos rejeitar a hipótese de que pessoas diferentes se expressam de inúmeras formas, auxiliando na construção de todas as ramificações dessa matéria.
Tanto as artes cênicas como as plásticas formam um universo infinito que tem por único objetivo transmitir uma mensagem para aquele que as admira – independente de se tratar de um leitor, um espectador, um estudante ou até um ouvinte.
Com base nisso, não é de se estranhar que aqueles autores consagrados com almas de artista acabem atravessando campos além da literatura e utilizando de todas essas diferentes formas para se expressar. “O que importa é como você se vê”, certo? E por que não vermos um pouco mais daqueles que tornam nossa realidade mais divertida com as suas obras?
Foram agregados 20 autorretratos, que variam de meros rabiscos até impressionantes pinturas a óleo, de autores famosos para ilustrar um pouco de como “eles se viam”.
Tanto as artes cênicas como as plásticas formam um universo infinito que tem por único objetivo transmitir uma mensagem para aquele que as admira – independente de se tratar de um leitor, um espectador, um estudante ou até um ouvinte.
Com base nisso, não é de se estranhar que aqueles autores consagrados com almas de artista acabem atravessando campos além da literatura e utilizando de todas essas diferentes formas para se expressar. “O que importa é como você se vê”, certo? E por que não vermos um pouco mais daqueles que tornam nossa realidade mais divertida com as suas obras?
Foram agregados 20 autorretratos, que variam de meros rabiscos até impressionantes pinturas a óleo, de autores famosos para ilustrar um pouco de como “eles se viam”.
1) Flannery O’Connor (1925-1964): Grande figura literária americana que combina em seus contos o cômico, o trágico e o brutal. O Prêmio de Conto Flannery O’Connor foi criado em sua homenagem e é atribuído anualmente a uma coleção de contos que se destaque pela qualidade. Principais obras: “O Gerânio”, “Sangue Sábio”, “Tudo que sobe deve convergir” e “Um bom homem é difícil de encontrar”.
2) Sylvia Plath (1932-1963): Caracterizada por poemas que expressavam desespero, violentas emoções, e obsessão por morte, Sylvia era uma estudante notável e recebeu inúmeros prêmios durante sua adolescência e sua fase adulta. A depressão e suas relações conturbadas, além de inúmeros problemas psicológicos, levaram-na a cometer suicídio em 1963 com gás de cozinha. Mesmo assim, ainda é consagrada por seu estilo único e muitas vezes autobiográfico. Principais obras: “A redoma de vidro” e poema “Daddy”.
3) Henry Miller (1891-1980): Disciplinado e destinado à criação, Henry não se considerava um artista e iniciou sua escrita aos trinta anos – o que na época era considerado tarde para um escritor. Ele equilibrava bem a mente e o corpo alternando passeios de bicicleta com a leitura insaciável. Pintava para relaxar. Principais obras: “Trópico de Câncer” e “Trópico de Capricórnio”.
4) E. E. Cummings (1894-1962): E.E. ou Edward Estlin foi um poeta que viveu diversas experiências e atraía leitores jovens por seu simples modo de falar sobre sexo e guerra. Seu estilo divagava entre a forma, pontuação, escrita e sintaxe, rompendo com as “velhas” técnicas para se apossar da expressão por meio da poesia. Principais obras: Diversos poemas como “A voz dos teus olhos” e “Mergulha nos Sonhos”.
5) Kurt Vonnegut (1922-2007): Vonnegut publicou muitos livros que incluíam sua atração pelo uso da sátira, ficção científica, ironia e fantasia. Homem de muitas histórias, ele participou da Segunda Guerra Mundial e se casou com sua colega do Jardim de Infância. Principais obras: “Matadouro 5” e “Utopia 14”.
6) Margaret Atwood (1939- ): Margareth é conhecida por dominar diversos gêneros literários, quais incluem poesias, literatura para crianças, ficções e contos realistas. A canadense recebeu grandes prêmios durante toda sua carreira e mantém um blog pra quem deseja se aprofundar mais na sua história. Principais obras: “O Assassino Cego” e “O Conto da Aia”.
7) Charles Bukowski (1920-1994): Poeta, romancista e escritor de contos, Henry Charles Bukowski era diretamente influenciado pela sociedade, economia e cultura da sua cidade natal, Los Angeles. Seus textos destacam temas como o dia-a-dia de pobres americanos, a escrita, álcool, relacionamentos com mulheres e o trabalho. Principais obras: “Cartas na Rua”, “Factótum”, entre outras.
8) William S. Burroughs (1914-1997): Amigo de Kerouac, integrante da geração beat e cheio de hábitos excêntricos, William adorava armas e foi apresentado ao ópio ainda quando criança. Conheceu sua esposa, Joan, por meio do amigo e a assassinou em uma “brincadeira”; nunca foi condenado. Teve experimentos com som, filme e pintura e sua literatura influenciou artistas, cineastas e músicos. Principais obras: “Almoço Nu” e “The Soft Machine”.
9) Mark Twain (1835-1910): Samuel Langhorne Clemens trabalhou de aprendiz de impressor, marinheiro e jornalista. Seu pseudônimo, Mark Twain, veio na sua época de marinheiro e é um termo técnico que significa “seguro para navegar”. Seu acervo é composto de 28 livros, além de cartas, rabiscos e contos. Principais obras: “As aventuras de Tom Sawyer” e “As aventuras de Huckleberry Finn”.
10) Allen Ginsberg (1926-1997): Irwin Allen Gingsberg era outro integrante da geração beat do anos 50. Seus ideais eram baseados na oposição ao militarismo, ao materialismo e à repressão sexual. Principal obra: poema “Uivo”.
11) Cormac McCarthy (1933- ): Cormac casou-se três vezes e teve dois filhos: Cullen e John Francis. Entre servir a força aérea por quatro anos, ter seu próprio programa de rádio e estudar em uma escola católica, sua vida de escritor começou na Universidade de Tennessee (qual interrompeu por duas vezes) recebendo o Prêmio Ingram-Merrill em 1959 e 1960 por suas histórias criativas. Seu romance preferido é Moby Dick e também recebeu o prêmio Pulitzer em 2007. Principais obras: “Filho de Deus” e “Suttree”.
12) Edgar Allan Poe (1809-1849): Nosso querido Poe escreveu contos, poemas e críticas, além de ser editor. Formou-se pela Universidade de Virginia e pela Academia Militar de West Point. Suas histórias revolucionariam a ficção americana contando sempre com o mistério e com o terror, quais também influenciaram nos contos modernos sobre detetives. Principal obra: Poema “O Corvo”.
13) Jack Kerouac (1922-1969): Aquele que seria nada mais que o idealizador da “Geração Beat”, Jack foi consagrado um dos homens mais importantes do século XX pela Life Magazine e pelo The Times of London. Suas contribuições incluem desde poemas até livros, muitos baseados nas viagens que ele fazia de carro. “On the road” recebeu sua versão para as telinhas recentemente, estrelado por Garrett Hedlund e Kristen Stewart, além do filme ser premiado no Festival Cannes. Ele influenciou artistas como The Doors, Bob Dylan e Patti Smith. Principal obra: “Pé na Estrada”.
14) Charles Baudelaire (1821-1867): Poeta francês do século XIX, Charles também atuou como crítico e teórico de arte. Sua grande contribuição na literatura é o seu auxílio na percussão do simbolismo. Principais obras: “As flores do mal” e “Os paraísos artificiais”.
15) Truman Capote (1924-1984): Uma criança que não recebia atenção suficiente dos pais, Truman viveu com os parentes de sua parte materna durante quase toda sua infância. Quem então diria que o menino sensível de New Orleans seria consagrado um dos melhores autores já vistos? Sua narrativa foi pioneira para histórias realistas e nos últimos anos de sua vida sofreu com o vício de drogas e busca pela fama. Principal obra: “Breakfast at Tiffany’s”.
16) Hunter S. Thompson (1937-2005): Famoso por criar o “Jornalismo Gonzo”, esse estilo próprio consistia no jornalista se envolver tanto na história que acabava se tornando a figura principal na redação final. Era viciado em drogas, gostava de dirigir “perigosamente” e se tornou um dos maiores ícones do movimento contracultura. Principal obra: “Medo e Delírio em Las Vegas: Uma Jornada Selvagem ao Coração do Sonho Americano”.
17) Hermann Hesse (1877-1962): “Não se trata de proclamar uma cultura como superior à outra mas de investigar o que uma pode aprender com a outra. É o que ele faz.” Assim descrito por Luiz Carlos Maciel, os livros de Hesse viajavam com os mochileiros dos anos 60 e 70 ao lado de Gingsberg, Borroughs, manifestos de Hoffmann e Rubin, entre outros. Um hippie avant la lettre, Hermann era conhecido por se opor ao militarismo do Kaiser, adorar o conhecimento esotérico, discutir as religiões orientais e ocidentais, ter uma alma romântica e ser apaixonado pelo que fazia. Principais obras: “Sidarta”, “Demian” e “O Lobo da Estepe”.
18) Tom Wolfe (1931- ): Marcado pelo seu estilo irônico, esse jornalista, cronista e escritor estadunidense foi um dos fundadores do movimento new journalism. Ele é totalmente contra o materialismo das grandes figuras novaiorquinas e foi citado como quem coloca um pote de LSD no jornalismo, assim como os Beatles colocaram apenas uma colher da droga na música. Ele busca criticar somente o que vê de perto. Principais obras: “Fogueira de Vaidades”, “Radical chique e o novo jornalismo” e “A palavra pintada”.
19) D.H. Lawrence (1885-1930): David Herbert era caracterizado por suas fortes emoções que variavam de intensa alegria até depressão. Seu gosto pelos livros veio diretamente da influência de sua mãe. Na infância ele ficava constantemente doente, mais do que por sua fragilidade, mas por causa do ar de sua terra natal, Eastwood (Inglaterra) – local que ele nunca se esqueceu devido às fazendinhas de tijolos vermelhos que marcaram seu primeiro contato com a literatura. O conteúdo de sua principal obra fez com que a mesma fosse banida nos Estados Unidos e Inglaterra até a década de 60. Principal obra: “Lady Chatterley’s Lover”.
20) Jorge Luis Borges (1899-1986): Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo, um dos mais brilhantes e polêmicos escritores da América Latina, aprendeu inglês antes do espanhol, por influência de sua família de origem inglesa e era contra os movimentos fascistas que pareciam tomar conta da Argentina. Ainda pequeno, com apenas sete anos, fez um resumo em inglês sobre a literatura grega e, aos nove, traduziu obras como “O Príncipe Feliz” de Oscar Wilde. Seu único emprego oficial foi de diretor da Biblioteca Pública Nacional. Os relacionamentos amorosos não foram de grande destaque na sua vida e, após os 50 anos, já completamente cego, cedeu aos cuidados de sua mãe: ela escrevia por ele e ditava o que ele gostava de ler. Principais obras: “Luna de Enfrente”, “Inquisiciones” e “Cuaderno San Martin”.
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