Quando a mente desestabiliza...
...fico feito lebre de março...abril, maio e junho...
...sigo o passo do chá de desaniversário...
...que me faz sentir borboletas numa valsa estomacal...
E enquanto tudo lá fora parece vazio e estático...
...surge uma vontade de correr até alcançar a meta...
...quebrando fronteiras sem perder a psiqué...
Nesse instante, o tempo se transforma numa nova categoria...
...atravessada pelo que é belo, único e puro...
...algo que me faz cantar e suspirar...
e, enfim, perceber que o que parece um monstro pode ser um simples cadarço!
Abro os olhos e a mente volta a ser estável!
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