Ora, isso é inteiramente falso.
Israel é uma grande potência militar não só regional, mas também mundial.
Tem um dos exércitos mais poderosos do mundo.
Só que o homem que aterrorizou os Estados Unidos em vida continuará aterrorizando após sua morte"
"O xeque Osama Bin Laden será sempre uma fonte de medo e de terror para os Estados Unidos e Israel e seus aliados e agentes corruptos".
"Jamais estarão em segurança enquanto vivermos se eles não sairem de nossos países".
“El dolor nos recuerda
Que podemos ser buenos,
Que alguien mejor nos habita,
Que corre en noble sentido el río de las lágrimas.
Dolor llamamos al envés de la hoja de la risa, A la tiniebla que queda al otro lado de la estrella
Que en tu frente tenía apacible nombre Y orientaba nuestros pasos día a día.
Dolor es el combustible con que arde
La llama de recuerdos que ilumina
Una noche del olvido derrotado
Por el rayo de tu risa al revolar.
Dolor se llama el duelo
De vivir por tu memoria.”
Dolor es el combustible con que arde
La llama de recuerdos que ilumina
Una noche del olvido derrotado
Por el rayo de tu risa al revolar.
Dolor se llama el duelo
De vivir por tu memoria.”
Quantos mais terão que perder a vida até que Israel se retire dos territórios árabes ocupados desde a Guerra dos Seis Dias em 1967?
No dia 11 de setembro de 2001, ao mesmo tempo em que se buscavam sobreviventes em Nova York, Israel invadia Jericó, primeira cidade palestina a conseguir autonomia na Cisjordânia (em 1994), deixando um saldo de 13 mortos e mais de cem feridos.
Em apenas dois dias após o atentado nos Estados Unidos, 20 palestinos já tinham sido mortos nos territórios ocupados por Israel, fato que estaria em destaque na imprensa, se não fosse o ataque na América do Norte.
Não se trata aqui de simplesmente comparar, pois as cenas nos Estados Unidos foram estarrecedoras pela dimensão, forma e local em que foram executadas.
Mas, desvincular os atentados nos EUA da política externa norte-americana para questão palestina, seria o mesmo que tentar entender o agravamento da fome no hemisfério sul sem levar em conta a crescente concentração de riqueza das nações do primeiro mundo, numa economia que se diz "globalizada".
O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.
O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.
Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.
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