Seja no laboratório da faculdade ou numa lan perto de casa é sempre desconfortável adentrar nos subterrâneos da mente enquanto alguém reflete a luz da íris na sua tela...
O bom é que o eu vai se desconstruindo enquanto o que há no interior se expande e ascende às frivolidades...
Sinto que qualquer tempestade é gota no meio do turbilhão de átomos que sensibilizam meu suspiro. E assim, quando, no escuro, a estrada dos tijolos amarelos é impossível de se ver, sigo pela visão daquilo que ainda não está lá...
De uma fresta da janela me desconcerto com a luz que amorna meu olhar... e percebo que esse blog pode ajudar a minha mente a sair das águas turvas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE AQUI SUA PALAVRA TÁ??