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30 de mai. de 2010

frio...

Hoje vi uma coluna de fumaça ou mais de uma , subindo desgovernadamente dos céus , no trajeto que faço da minha casa para um ponto do onibus , e quando perguntado o que poderia ser aquela fumaçeira toda , eu disse que era os resíduos da erupção do vulcão Vesúvio, e que na verdade , ali era a famosa Pompeia mesmo , só que com o avanço das eras glaciais e de toda problematica em relação ao aquecimento global , muitas pessoas acham que o Vesúvio e a pompéia ficavam na Europa...

Ledo engano...

Falei também que as figuras que ficaram lá aparentemente inertes conhecidas como os moradores da cidade eram na verdade dençarinos de break , os famigerados b-boys , que estavam competindo para ver quem tinha a maior duração de freeze , que pela extensão já era um frozy...


Eu sei que pareçe meio sem sentido mais não é ...
Apenas uma breve pesquisa sobre algumas palavras chaves como : HIPHOP, BREAK, B-BOY OU FREEZE e tudo ficaria esclarecido nos "míiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinimos detalhes como dizia ou diz um cara da praça é nossa , que nem sei se existe ainda rsrsrsrs.

Vou falar do meu jeito maluco sobre algumas coisas que citei:

HIPHOP É UMA CULTURA E OU UM MOVIMENTO , FORMADO POR ALGUNS ELEMENTOS , DENTRE ELES A DANÇA CHAMADA BREAK, E A PESSOA QUE PRATICA BREAK É O B- BOY E DENTRO DA DANÇA DO B -BOY , EXISTE UM MOMENTO EM QUE ELE VAI SAIR DO CENTRO DA DANÇA PARA QUE TALVEZ UM OUTRO B-BOY ENTRE , E ESSE MOVIMENTO É DAR UM PEQUENO (OU NÃO)CONGELAMENTO NA SUA COREOGRAFIA , O CHAMADO FREEZE...


ESSE É UM BELO FREEZE:





Mas toda essa conversa na verdade tem por objetivo um avanço maior numa questão que para mim é muito pertinente , o congelamento de seres humanos...

Que o frio extremo paralisa a atividade das toxinas destruidoras das células, não é novidade.
Em regiões geladas, há casos de pessoas encontradas aparentemente mortas, com grave hipotermia, congeladas por algumas horas, e que, convenientemente aquecidas e com auxílio de medicamentos conseguem voltar ao estado normal.

Ficome perguntando se eles voltam bem normal ou se eles voltam mais frios do que o de costume, se é que eles podem ter sido mais frios do que quando estiveram congelados...

O grande problema técnico da criônica — adotemos, pelo menos por enquanto, essa denominação — reside no fato de que só essa idéia está causando um reboloiço em várias esferas de relações humanas e até nos meios não humanos...


Outra coisa que dizem é que essa posição congelante está de acordocom alguns ensinamentos divinos , uns dizem que não outros dizem que o congelamento pode e vai danificar de alguma forma as células e um monte de desbravadores se desbravam nos livros e chats e coisas afins , incluindo oraculos e tal em saber cada vez de mais coisas relativas á esse fato...

Outra abordagem dos novos desbravadores está na utilização futura da nanotecnia, ou nanotecnologia, isto é, a técnica de elaboração de "máquinas" microscópicas que, injetadas imediatamente após o descongelamento, reparariam, uma por uma , as células danificadas.


Quem, ao que sei, mais desenvolveu as especulações a respeito dessa ultra-revolucionária perspectiva — a nanotecnologia, reconstrução das coisas em nível molecular — é um cientista de nome Eric Drexler, que publicou um livro denominado "Engines of Creation", e um trabalho mais técnico chamado "Nanosystems".

O uso da nanotecnologia ( "nano" vem de "anão") para reparação de milhões de células danificadas pelo congelamento já é algo mais duro de "engolir", intelectualmente.




A confecção de tais "máquinas" parece-me coisa para se pensar somente em futuro remotíssimo, bem além de um século.

Qual a solução para esse dilema ?

O que é realmente , na sua mais completa definição essa solução milagrosa pretendida pela ciencia?

O que pode estar causando tamanho alvoroço nas pessoas ??

Parece-nos demais aceitar que nós, humanos, possamos fabricar e instruir uma "maquininha" capaz de "reparar" células danificadas pelo frio, ou provocar a formação de réplicas sãs dessas mesmas células, quando irreparavelmente destruídas.



Parece-nos tarefa científica para um futuro remotíssimo, se é que chegaremos lá um dia. Mas quem arriscaria todo o seu patrimônio na aposta de que tais "maquininhas" não sejam construídas nos próximos quarenta anos, com a nova técnica da nanotecnologia?

Estados Unidos e Japão investem pesado nessa área, o que basta para o cético por suas barbas de molho e não arriscar demais em qualquer aposta.

Um problema que ainda amarra a difusão dessa inusitada — os espiritualistas diriam "aberrante" — tentativa de sobrevivência física após a morte está no custo financeiro.

E novamente chegam as perguntas tal qual num carro de escola de samba ,fazendo muito barulho :

Quanto vale a esperança de cura de algo que se diz incuravel?

Robert Nelson, o primeiro "crionauta", grande entusiasta do assunto, talvez um homem honesto — anteriormente simples consertador de aparelhos de televisão —, foi o fundador da "CSC – Cryonic Society of California".

De boa ou má-fé — desconheço as minúcias do caso —, foi acusado, pelos parentes de um dos pacientes, de negligência na conservação dos corpos, permitindo que os mesmo se danificassem.

Jornalistas, policiais e legistas obtiveram autorização judicial para examinar os porões da empresa e constataram que os corpos estavam apenas parcialmente congelados, o que resultou na condenação da CSC a pagar alta indenização, juntamente com o agente funerário que o ajudava nos trabalhos de preparação dos pacientes.





O que nun piscar de olhos passa de cura para crime , tão rápido como o congelamento dos tais b-boys vesuvianos que na verdade não vieram e não saõ da Europa e sim da latinoamerica...mas precisamente nas fronteiras de Mentirinha City....

E o que temos com essa história toda?

Talvez nada , mais os netos dos nossos netos , já não tenho tanta certeza...

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