TODO DIA ...É 1 TEXTO NOVO!!!

21 de nov. de 2009

sucrilhos e canções...

Entre o suco de cajú com pouco açúcar , o queijo quase françes no pão dormido e os sucrilhos de R$ 3 e pouco , houve a coisa que não foi para nenhum blog por que essa coisa explodiu feito mandragoras num céu vermelho carmim para mim e pude dizer que nunca houve nada tão intenso na historia deste país...

Depois vi muitos querubins e nem liguei muito para o passeio da barata pelo meu celular , que está muito duvidoso depois do banho inapropiado no mar...

Eu nunca quis um amor bossa-nova. Nunca quis um amor morno, com um violãozinho simples e uma voz que me lembrasse João Gilberto. Ao mesmo tempo, eu nunca amei como um metal pesado, com uma voz cortante e fazendo muito barulho (conheçes o Mudvayne?)





Na verdade, se parar para pensar nem sei dizer que estilo tem o meu amor. Mas tenho uma séria desconfiança de que, em alguns momentos, ele se transforme numa daquelas músicas de freestyle beeeeem bregas conhecidas por aqui como funk melody ,com muitos vocais estridentes e um sofrimento quase fake (conheçes o t.k.a.?)




Mas eu prefiro amar como aquelas músicas do Fabuloso Destino de Amélie Poulain.


Porque as canções francesas sempre oferecem um ar de mistério. Nunca se entregam diretamente. São melodiosas. São quentes, na medida certa. E são também distantes, quando necessário. São alegres, sem serem banais. São misteriosas e quase todas, românticas.



Se existe uma coisa da qual os franceses parecem saber falar, é o amor. Acho que sua língua foi criada para isso. Não sei se o ritmo, se a pronúncia ou a alma.

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