12 de nov. de 2009
devagar
Fazemos as coisas porque gostamos, ou gostamos das coisas porque fazemos. Não importa. Vai haver sempre uma explicação pra rebater aquilo que sai das nossas cabeças e viaja pro mundo das idéias alheias. Não importa. O que realmente vale é eu sentir no mais íntimo da minha existência que seus olhos pra mim são vermelho bronze, e não castanho mel como consta nas tuas características anotadas num papel embaixo da cama. O que me importa é conseguir que você me sinta assim, com toda essa manhosidade matinal que se estende pela tarde, e às vezes invade a noite e atinge teu coração gráfico-não-sentimental, quem sente e põe isso em palavras sou eu. Sentir os teus cabelos por entre os meus dedos, e pedir mentalmente que o nosso encontro se repita, porque o tempo foi grande, mas curto pra vontade que eu tenho em mim. Mesmo sem saber se um sim quer dizer um "não sei" e um talvez esteja mais pro lado positivo do mundo, a gente vive. Porque sempre vai ter uma parede se a gente quiser jogar tênis "sozinho".
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Vi seu comentário só hoje.
ResponderExcluirBem loko o blog.
Como vai o Esquadrão??
Tem previsão de lançamento??
Muita paz, mano.
Abraço.